Se a tinta falha, talvez o metal nem estivesse pronto para recebê-la.
Imagine a cena: a linha de produção segue seu ritmo, as peças metálicas recebem a pintura conforme o protocolo, mas, dias depois, começam a surgir falhas. Manchas irregulares. Desplacamento. Uma superfície que deveria proteger e impressionar, agora vira dor de cabeça.
Você já passou por isso?
Muitas vezes, o erro não está na tinta, nem na aplicação. O verdadeiro vilão pode estar na etapa anterior à pintura: o tratamento de superfície.
Antes de pintar, é preciso preparar. E preparar bem!
Quando uma superfície metálica chega à cabine de pintura ainda com vestígios de óleo, ferrugem leve ou resíduos invisíveis, a tinta não tem onde se fixar corretamente. Isso compromete a aderência e a durabilidade do revestimento, mesmo quando se usa um bom sistema de pintura.
Aí surgem os efeitos colaterais:
- Perda de produtividade
- Descarte de peças já processadas
- Devolução de lotes pelo cliente final
É um problema caro, silencioso e mais comum do que parece, especialmente em linhas industriais que lidam com metais contaminados por lubrificantes, oxidações superficiais ou variações de processo.
Você domina a tinta. Mas e a preparação da superfície?
Se você é engenheiro de produção, sabe que pintura boa é pintura que adere. Mas o que define essa aderência começa com processos como:
Desengraxe
Responsável por remover óleos, graxas e partículas da superfície metálica. Se for mal executado, a tinta até pode “pegar”, mas não por muito tempo.
Decapagem
Remove óxidos e resíduos inorgânicos que impedem a formação de uma base uniforme. É comum subestimar essa etapa, o que pode causar variações visuais na peça final.
Fosfatização
Cria uma camada microscópica que melhora a ancoragem da tinta e protege contra corrosão. Mas atenção: qualquer desvio de pH, temperatura ou tempo de banho pode prejudicar o resultado.
Tratamento mal feito? Custo alto.
Pintar sobre uma superfície mal preparada é como construir em terreno instável. Você até termina o trabalho, mas ele não resiste. Quantos pedidos ficam comprometidos por uma falha que poderia ser evitada com o processo certo e o suporte técnico adequado?
A Garciquímica e a linha Bonderite: solução para antes da tinta
Distribuidora oficial da Henkel, a Garciquímica oferece a linha completa Bonderite: soluções para tratamento químico de superfícies metálicas que eliminam contaminantes, ativam a superfície e garantem máxima aderência da tinta.
Essa linha contempla:
- Desengraxantes alcalinos, neutros ou ácidos, conforme o tipo de metal e contaminante
- Decapantes controlados, que evitam ataque excessivo ao substrato
- Fosfatizantes de ferro, zinco ou manganês, com controle de resíduos e alta compatibilidade com primers e tintas industriais
E mais importante: nossos especialistas podem acompanhar todo o processo com você.
– Ajustamos pH, condutividade, tempo de imersão e temperatura
– Corrigimos desvios que nem sempre são visíveis a olho nu
– Avaliamos o tipo de resíduo, grau de oxidação e condição da linha produtiva
Quer evitar manchas, retrabalhos e devoluções? Comece pela causa.
A qualidade da pintura final começa muito antes da tinta tocar o metal. Ela nasce no preparo, na química certa e na condução técnica de cada etapa do processo.
A boa notícia é que isso tem solução.
Manchas, falhas de aderência, repintura, descarte.
Se a pintura final não entrega o resultado esperado, é hora de olhar para a etapa anterior: o tratamento de superfície.
A Garciquímica oferece soluções Bonderite (Henkel) para processos como desengraxe, decapagem e fosfatização, com formulações ajustadas ao tipo de metal, nível de contaminação e severidade da aplicação.
Além do produto, entregamos o acompanhamento técnico para evitar erros críticos, como pH desequilibrado, tempo de banho inadequado e resíduos químicos na superfície.
Fale com um especialista da Garciquímica e elimine a causa raiz das falhas de pintura!
 
                        